

MINHA NAVE AMARRADA NUMA GOIABEIRA
Lançado na Bienal do Livro no Rio (junho de 2025) e na Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP), em julho de 2025.
Luiz Felipe Rezende adota a crônica como uma forma de divulgação científica menos fria, mais lúdica e utiliza a ficção quando a situação permite, mas também adota a precisão quando é necessária. Fazendo pesquisa desde 2002, trabalhou da ionosfera (camada da atmosfera que fica entre 60 e 1000 km de altitude) até à planta e sua fotossíntese e modelos computacionais de vegetação. Através de crônicas relata histórias as experiências em trabalhos de campo, congressos, palestras e nos bastidores da Ciência. Histórias que procuram mostrar o lado humano da Ciência. Nesse tempo houve a oportunidade e o privilégio de conhecer cientistas mundialmente renomados, e muitos outros, não renomados, mas também brilhantes. Por sua convivência, ele mostra que às vezes uma grande decisão científica pode ser pautada puramente pela intuição, e não pelo senso estritamente técnico. A Ciência não está isolada, e nos questionamentos do Universo e da Natureza, sempre há a integração e a participação da Arte e da Filosofia. Os cientistas antigos também eram artistas assim como Leonardo Da Vinci.
Editora Urutau - isbn: 978-65-5900-997-8
idioma: português - encadernação: brochura
formato: 14x19,5 cm - páginas: 88 páginas
papel polén 90g ano de edição: 2025 edição: 1ª
Valor em São José dos Campos: R$ 45,00
Fora de São José dos Campos: R$ 50,00

PEDRA DE RIO (Luiz Felipe Rezende) (romance)
Após uma crise conjugal, o narrador-personagem reflete sobre três mulheres importantes em sua vida: aquela que o introduziu no amor, a outra que foi a sua fantasia nunca realizada e a terceira que se tornou sua companheira na vida. As lembranças do narrador, em formato de crônicas, trazem à tona as passagens da infância, do menino em sua bicicleta na beira do rio, das discussões acaloradas sobre futebol numa barbearia e da primeira vez que viu de perto um avião que fez um pouso forçado numa fazenda. Ainda fazem parte da trama, personagens complexos que com o declínio das atividades agropecuárias, procuram exercer atividades burocráticas na cidade. É o pai que veste chapéu e botina pra trabalhar no cartório; o tio que tem compulsão para o jogo; a tia moralista e temida por sua dureza; o primo poeta, socialmente desajustado e o outro parente voyeur que idolatra o mago Rasputin. Em meio aos momentos dramáticos e de catarse, há sempre a presença da poesia e do humor na voz do narrador e na sua maneira de interpretar o mundo.
Prefácio: Roberto Iemini de Carvalho
Capa: Tariq Lemos de Rezende
Foto da capa: Roberto Lemos
(190 páginas, papel pólen)
Tachion Editora (2022)
Preço em São José dos Campos: 40 reais
Fora de São José dos Campos: 35 reais mais 10 reais pelas despesas de envio
Total: 45 reais

ALMA TEXTO
Por J. J. Ramos
Alma e texto são indissociáveis. O texto ou o Verbo habita a alma. Faz parte da experiência interior. Quando o texto vem à tona, traz tudo: o inconsciente, as emoções realizadas e as não realizadas.
O exercício do poema não é uma atividade intelectual. É além. É transcendente. Nesta coletânea de poemas, em mais de 40 anos, Luiz Felipe consegue trazer alguma unidade em que parece estar buscando sempre um eu profundo. O encontro não acontece (“labirintos espelhados de eus multiplicados”, no poema Frisco Bay) , mas o que importa é a viagem do marinheiro que deixou o seu porto e depois retornou ao mesmo porto, “à espera de manhãs mais azuis e chuvas de vidro & gelo”. A metáfora da navegação sempre permanece e o mar interior é o maior desafio.
E as viagens se sucedem ao mundo da infância, às cidades do interior e do mundo, ao amor, às ilusões e ao que se perdeu no tempo. O Tempo é uma das chaves para que talvez ocorra o encontro do Nirvana (Templo). A busca permanece. E continuando uma tradição filosófica-poética, entre a partida e o destino, o que importa é o caminho.
(Publicado em 2016, Tachion Gráfica Editora)

TODOS OS TEMPOS - crônicas
Neste livro reúne crônicas publicadas em mais de 20 anos de colaboração em diversos jornais como o Valeparaibano (atual OVALE), Folha do Sul e Jornal 3 (em Minas Gerais), Folha de S. Paulo-Folha Vale e Esfera.
Vários personagens (fictícios e não fictícios) desfilam nestas páginas. São figuras observadas no dia-a-dia, entre Minas, Vale do Paraíba e Rio de Janeiro.
É o caixa de uma padaria que é a cara do cineasta Woody Allen; o louco manso de Ubatuba; o furador de burocracia que vive “calibrado” e que tem um grande círculo de amizades fomentadas nas farras; um homem que assobia uma bela melodia pelas ruas e o irreverente Brandão que tenta reconquistar a esposa, dando a ela de presente um pinguim para ser colocado sobre a geladeira.
O autor também fala de música nas suas crônicas, seja na sua própria voz ou então na voz dos personagens. E reverencia Chico, Vinicius Beatles, Dylan, Stones, Billie Holiday e Sinatra. E também fala de cultura regional: viola, Renato Teixeira, Mazzaropi e pessoas da vida cultural de São José dos Campos como o poeta Altino Bondesan e o músico Marcus Flexa que são personagens na crônica “Rua Vilaça Cheia de Graça”. E ainda algumas histórias e lendas contadas por pessoas de Taubaté sobre Monteiro Lobato também são registradas neste livro.
(Publicado em 2012, Tachion Gráfica Editora)

Participação no blog de literatura Demora mas chega:
http://demoramaschega.blogspot.com.br/


“Tempestade” - POSTER POÉTICO
Juntamente com os poetas Oswaldo Jr, Reginaldo Poeta e Wallace Puosso, criação de um poster poético inspirado no disco Tempest de Bob Dylan.
Foram criados poemas para cada uma das canções do disco. É feita uma leitura livre e a inspiração pode vir da letra, da melodia ou do clima que a música sugere.

Participação do site de literatura de língua portuguesa (internacional) - Luso Poemas:
https://www.luso-poemas.net/modules/news/index.php?uid=21697
