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O CANCIONISTA, A VOZ E O TAMBOR

  • luizfeliperezende0
  • 23 de mar.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 27 de mar.

A saudosa regente Zélia Marão (que estudou música erudita na Europa) fez um arranjo pra coro da música Borboleta do amigo Raulito e depois ensaiou e ensinou os alunos da escola fundamental do Jardim da Granja pra cantarem essa composição. Era maravilhoso ver a alegria como as crianças cantavam a "Borboleta Amarela e Preta" do Raulito. Era muito bom ouvir a música de um compositor da nossa cidade sendo cantada numa escola municipal.


Raulito se autodefine como “cancionista”, as composições são "canções" e os poemas curtos que também ganham música denomina como "cançonetas". Ele tem cinco trabalhos (coletâneas de composições) sobre música infantil. E tem mais duas coletâneas (uma delas com o sugestivo título de FractaiSons) que criou durante o seu doutorado em Arte Educação, pela UNICAMP .


Paulistano que viveu em SJC, Raulito agora se instalou em Floripa, onde montou o seu ateliê.


Ele tem musicado poemas meus. O último foi MARINHEIRO (publicado recentemente aqui). Ele aboliu instrumentos de harmonia para compor. Não usa mais o violão. Apenas um tambor. A melodia nasce de sua cabeça de acordo com sonoridade que vislumbra nas palavras. Assim, fica num formato básico, primitivo: voz e tambor, melodia e ritmo.


Como resultado, MARINHEIRO ganhou um ar rústico, como se fosse um homem que entoasse o seu canto na beira do mar, uma canção praiana, sem os adornos e os confortos que a música produzida com vários instrumentos costuma trazer aos nossos ouvidos.


Abaixo o link da gravação em seu ateliê no momento que compunha.





 
 
 

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